segunda-feira, 25 de maio de 2009

A curandeira do Olhado



►A curandeira dizia, aspergindo o corpo do doente com água benta que escorria de uns raminhos de alecrim:
“Eu te curo em nome de Deus e da Virgem Santa Maria, se te derem olhado no comer e no beber, no rir ou no zombar, na tua formosura ou no teu andar. Quem te deu, nunca te torne a dar e sai deste corpo e vai para o fundo do mar, onde não ouças galo cantar, nem ovelha a berrar, nem pinto a piar, porque este (dizia o nome do paciente) é pobre, não te pode sustentar”. Esta avaria era repetida nove vezes.

A curandeira do Bucho Virado



►Muitas crianças eram levadas pelas suas mães a pessoas conhecidas para lhe curarem o olhado. A curandeira dizia:

Assim como a murta se abriu para o Menino Jesus passar e de novo se tornou a fechar e deste modo ninguém o viu, assim isto é bem verdade: Nosso Senhor desta maneira queira pró esta coelheira, este ventre e este bucho muito no seu lugar por toda a eternidade.”

Enquanto colocava sobre a barriga massajada uma folha de couve espalmada e a segurava com a ajuda de uma toalha de linho, em forma de cinta apertada, esconjurava 9 vezes, a modo de ladainha: “Coelheira vai ao teu lugar, bucho vai ao teu lugar.” Quando, passados alguns dias, a folha de couve estivesse seca, era sinal certo que o mal tinha passado e que a criança estava curada.

A palhada



►Em tempos antigos, que a memória dos mais velhos ainda retém, era de costume nesta freguesia, como em muitas outras, quando um par de namorados rompia com o namoro, receber com mofa e zombaria uma palhada. Pela calada da noite, pé ante pé, os amigos, em jeito de gozo, para anunciar tão famigerado rompimento estendiam um tapete de palha.

►Os que pela manhã cedo saíam cedo para o trabalho, paravam estupefactos e procuravam saber onde ela começava e onde terminava, porque o caminho de palha ia ter à respectiva casa dos noivos que haviam desistido do casamento. Para não ouvir comentários desagradáveis a infeliz noiva não saía de casa, onde se fechava todo o dia, e o noivo evitava os amigos, refugiando-se na solidão que nestas ocasiões é o melhor companheiro.
Estrelícia da Madeira

Descrição: Planta exótica, tropical e perene que pode atingir 1 m de altura. As folhas são verdes, brilhantes, coriáceas e em forma de pás. As flores fazem lembrar a cabeça de uma ave conhecida como ave do paraíso, devido à sua forma única e coloração azul e laranja sendo por isso esta, uma das possíveis designações desta planta.

Banana da madeira

A banana é o fruto da bananeira, uma planta herbácea vivaz acaule da família Musaceae. As bananas constituem o quarto produto alimentar mais produzido no mundo.
Parque de Santa Catarina

Em 1837 a Câmara Municipal do Funchal, dando cumprindo as disposições do Decreto de 21 de Setembro de 1835 – que estabelecia a obrigatoriedade das câmaras terem um cemitério público –, adquiriu uma parcela de terreno numa parte da área hoje ocupada pelo parque para criar um cemitério. O Cemitério de Nossa Senhora das Angústias ali funcionou até 1939, ano em que se começou a transferência para São Martinho, onde actualmente se encontra o cemitério da cidade. Em 1946 a câmara comprou uma segunda parcela de terreno; nessa altura iniciaram obras de estruturação do parque, com a junção das duas parcelas, tendo as obras sido concluídas em 1966.No Parque de Santa Catarina é possível encontrar várias esculturas, assim como uma capela.

O lume novo dos lares



►No tempo dos nossos avós, o lume ardia na lareira todo o santo dia pela noite dentro ficava jacente no borralho, não se fosse extinguir, porque era um bem precioso! Manhã cedo, a dona de casa com fortes sopradas fazia renascer das brasas. Cobertas por um montão de cinza, o lume novo que se alteava, consumindo vorazmente as acendalhas de urze seca. Às vezes, esta tarefa era confiada a uma das filhas mais crescidas que, a custo de lágrimas provocadas pelo fumo era o apetite para as refeições do dia, que o estômago vazio reclamava.

O Espírito Santo



►No decurso dos Domingos de Páscoa, em pleno despontar de Primavera que enche de cores os campos e de sons os ares, saem da igreja paroquial em cortejo vivo e alegre, as Insígnias Pascais que vão levar às famílias cristãs, dispersas pelas Fajãs e Achadas, Lombos e Vales, a sempre grata recordação que o Senhor Jesus ressuscitou e está vivo e que esta presença é perpetuada pela acção do Divino Espírito Santo que ilumina, actua e cura o povo de Deus.

História e Monumentos de São Vicente




*Carregue na direita da apresentação, para próximo e esquerda para anterior.

A Festa do Calhau



►Era habitual montarem barracas com comes e bebes, porque antes esta zona litoral estava desprovida de restaurantes e snack-bares eram inexistentes. Nesta festa as pessoas traziam os instrumentos, tocavam e bailavam pela noite dentro. E, porque é a festa do Calhau, ruidosa e divertida da gente que vai e vem, o povo da freguesia anfitriã vem ver e por cá fica. Alguns ficam a noite inteira, como se tivessem incumbidos de fazer o censo dos que por aqui passam. Hoje em dia esta festa já não existe, a que se mantém é a festa da Vila de São Vicente.




História e Monumentos de São Vicente



















*Carregue no lado direito da aplicaçao para próximo dispositivio, e esquerdo para anterior.


Reza a história que a Quinta das Cruzes foi a última residência de João Gonçalves Zarco, descobridor da Madeira e primeiro Capitão Donatário do Funchal. Nos jardins, para além da bela colecção de árvores e arbustos, há um interessante núcleo arqueológico onde se pode ver parte do primitivo pelourinho do Funchal (princípio do século XVI), pedras tumulares e uma antiga pedra de armas da cidade. O jardim possui espécies indígenas da ilha e integra a rede de Jardins Botânicos da região. No centro do jardim estão expostas duas belas janelas manuelinas do séc. XVI. A colecção de orquídeas exóticas é um dos seus grandes atractivos.

Receita: Sopa de Milho


Ingredientes:
.5 maçarocas de milho
.10 c. (de sopa) de cinzas
.300 g carne de porco
.1 couve
.100 g batata-doce
.150 g semilhas
.100 g feijão maduro
.2 cebolas
.5 dentes de alho
.2 pimentas
.2 cenouras
.150 g pempinelas
.1 ramo de segurelha
.sal q.b.

Comece por cozer as maçarocas de milho juntamente com as cinzas, em água temperada com sal e o ramo de segurelha. Deixe cozinhar por 1h30m.
Depois de cozido e com aspecto arregoado, passe por um assador e lave em diversas águas, até que a cinza desapareça por completo. Reserve o milho já cozido.
Entretanto coloque numa panela a carne a cozer juntamente com os três litros de água e a segurelha.
Passados 30 minutos, adicione a cenoura, a couve e o feijão. Deixe ferver por mais 20 minutos. Junte agora a batata, a semilha, o milho já cozido e a pempinela. Baixe o lume e deixe cozinhar por mais 30 minutos.
Passado esse tempo rectifique os temperos e sirva.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Gastronomia São Vicentina




* Carregue no lado direito da imagem para seguinte dispositivo, e carregue no lado esquerdo da imagem para dispositivo anterior.

Sopa de abóbora e feijão

Ingredientes:
.200 g de abóbora madura
.2 cebolas
.2 cenouras
.150 g de pempinela
.100 g de feijão maduro
.150 g de semilhas
.300 g de carne de porco salgada
.2 pimentas
.50 g de macarronete
.1 colher de sopa de banha

Leve um tacho ao lume, com a banha e quando estiver quente junte-lhe a cebola picada. Deixe refogar um pouco.Depois, adicione a carne previamente escaldada em água quente, para retirar o excesso de sal. Regue com 2 l de água e deixe ferver por 30 minutos. Passado esse tempo, adicione o feijão e e cozinhe por mais 20 minutos.Adicione então as pimentas, a cenoura, a abóbora, a pempinela e as semilhas aos cubos e deixe ferver por mais 30 minutos. Passado esse tempo retire a carne e corte aos cubos e deixe ferver por mais 30 minutos.Passado esse tempo retire a carne e corte em cubos. Volte a juntá-la á sopa e deixe apurar por mais 5 minutos. Se necessário acrescente mais água.Rectifique os temperos antes de servir.

Receita: Atum Assado

Ingredientes:
.1 posta de atum com cerca de 1 kg
.1 dl de azeite
.1 cebola grande
.500 grs de semilhas (batatas) pequenas
.3 tomates
.Sal e colorau q.b.
.Salsa q.b.

Sangra-se o atum, introduzindo-o numa taça com água fria abundante, na qual deverá permanecer algumas horas. Numa panela faz-se um refogado com azeite, a cebola e o tomate cortado às rodelas, salsa, sal e colorau. Assim que o refogado começar a alourar, junta-se-lhe o atum escorrido e inteiro. Deixa-se cozinhar, virando o atum frequentemente, até estarlouro de ambos os lados. Nesta altura, e com o refogado já reduzido, vai-se juntando um pouco de água, à medida que vai sendo necessária. Quando o atum se apresentar quase cozido, deitam-se as semilhas descascadas, mas inteiras. As semilhas depois de prontas deverão ficar bem louras. Tapa-se a panela e, fora do lume, deixa-se o prato repousar um pouco,antes de ser servido. O atum assado é apresentado numa travessa coberto com molho e tendo em volta as semilhas.

Receita: Massa Cuscus

Ingredientes:
.500 g de cuscus
.3 ovos
.1 couve
.1 ramo de segurelha
.sal q.b.

Leve um tacho ao lume, com água abundante, temperada de sal e um ramo de segurelha. Quando ferver, adicione a couve e deixe cozinhar por 20 minutos. Noutro tacho, coloque os cuscus misturado com ovos mexidos. Regue com um litro do caldo da cozedura das couves, mexa e deixe descansar, tapado por 20 minutos. Passado este tempo adicione as couves e sirva juntamente.

Lenda de São Vicente



►Fala de duas crianças, filhas de pastores que levavam a vaquinha a pastar para as margens da ribeira. À Beira mar havia uma lagoa e dentro dela aparecia um barquinho e um jovem bonito que lhes acenava e os convidava para brincar. As duas crianças passavam o dia na brincadeira, isto repetia-se várias vezes, até que um vizinho informou os pais o que acontecia.

►Os filhos contaram o que acontecia na lagoa e os seus pais pensaram que era algo maligno e contaram ao Vigário da Freguesia. Foram até ao local com o padre, este leu uma oração e deitou água benta sobre o menino. Este transformou-se numa estátua. Levaram em procissão a estátua para a igreja, mas esta voltava sempre ao lago. Então as pessoas colocaram o Santo numa gruta à Beira mar.





Receita: Carne Vinho e Alhos

Ingredientes
.400 g de carne de porco (pá)
.400 g de carne de vaca
.5 dentes de alho
.2 cebolas
.3 tomates
.2 dl de vinho
.2 colheres de sopa de banha
.2 pimentas da terra
.1 ramo de segurelha

Tempere a carne de porco na véspera com as ervas aromáticas, o vinho as cebolas, as pimentas e os alhos esmagados.
No outro dia, envolva-lhes a carne de vaca e deixe marinar por mais 30minutos. De seguida, leve um tacho ao lume com a banha.
Quando estiver quente adicione as carnes escorridas e deixe corar. Regue então com o líquido da marinada e baixe o lume.
Tape o tacho e deixe cozinhar, em lume brando por uma hora. Durante a cozedura, mexa e se necessário acrescente água, entretanto descasque as batatinhas e coza-as em água temperada de sal.Sirva com a carne

segunda-feira, 11 de maio de 2009






*clique na direita da apresentação para frente, e esquerda para trás.

Receita: Carne da Noite

Ingredientes:
.1 kg de carne de porco
.2 dl vinho da terra
.1 ramo de segurelha
.1 folha de louro
.2 pimentas da terra
.1 abóbora tenra
.1 colheres de sopa de banha
.sal q.b.

Corte a carne em pedaços e tempere com o vinho, segurelha, alho, pimenta, louro e sal.
Deixe tomar o sabor dos temperos por 30 minutos.
Passado este tempo, leve um tacho ao lume, com a banha e quando estiver bem quente, junte os pedaços de carne com os temperos, excepto o vinho. Depois de bem corada, refresque com o vinho e baixe o
lume.
Tape e deixe cozinha, em lume brando, por 1 hora. Passado esse tempo sirva a carne guarnecidacom a abóbora tenra cozida em água temperada de sal.
Jardim Botânico

Nas suas áreas ajardinadas, superiores a 35.000m2, mais de 2000 plantas exóticas, oriundas de todos os continentes convivem e encontram-se tão bem adaptadas como no seu ambiente de origem. Mas atendendo à crescente perda de biodiversidade e de habitats a nível mundial, este jardim tem vindo a tornar-se num pólo de ciência e cultura, com vista à conservação das plantas ameaçadas de extinção. Quer seja amante da natureza, botânico ou turista, se deseja dar uma volta ao mundo pelo reino vegetal, conhecer um Museu de História Natural e um Herbário, visite este jardim que se situa no Caminho do Meio, no Funchal. Encontra-se aberto todos os dias das 09:00 às 18:00.

Jardim dos Loiros

Este jardim está situado junto à Quinta do Bom Sucesso (Jardim Botânico). Percorrê-lo é como fazer um safari pelo mundo colorido dos papagaios.

Jardim Panorâmico

O Jardim Panorâmico está localizado em plena zona turística do Funchal, situando-se entre o Passeio Público Marítimo e a Estrada Monumental, no sítio da Ajuda.A vegetação existente foi agrupada em quatro temáticas distintas: Flora Indígena do Litoral, Flora Indígena de Média Altitude, Cactos e Suculentas e Zona Tropical.Oferece uma magnífica vista panorâmica sobre o Atlântico.



Parque Ecológico do Funchal

Este parque estende-se por uma área de cerca de 1.000 hectares. A existência de diferenças consideráveis de altitude, conjugada com os vários cursos de água, leva a que o Parque possua uma flora indígena bastante variada que tem vindo a ser reforçada com a plantação de árvores como o Til (Ocotea foetens), o Loureiro (Laurus azorica), o Vinhático (Persea indica) e o Barbusano (Apollonias barbujana). Nas zonas mais altas do Parque prosperam formações arbustivas, com predomínio da Urze Molar e da Uveira da Serra (Vaccinium padifolium). Entre os 1550 e os 1600m, sobrevivem os dois últimos núcleos de Sorveiras. A Sorveira ou Tramazeira (Sorbus maderensis) é um endemismo madeirense muito raro. No campo da avifauna podemos encontrar uma percentagem bastante representativa das espécies nidificantes no Arquipélago da Madeira. O Parque Ecológico do Funchal desenvolve acções nos campos da Conservação da Natureza, da Educação Ambiental e da Criação de Espaços de Recreio e Lazer para a população residente e visitantes. Um outro motivo de atracção, pela sua singularidade no património cultural madeirense, é o Poço da Neve, reservatório que em tempos servia para guardar gelo.




Parque Municipal do Monte

O parque do Monte ou Parque Leite Monteiro é o jardim municipal que se situa a uma maior altitude, 550m. Estendendo-se por uma área de 26.000m2. o parque encontra-se coberto por muitas espécies indígenas e exóticas e com algumas árvores centenárias. Este local caracteriza-se por uma frescura repousante, para a qual contribui o ribeiro que aí passa caindo em cascata na zona mais a sul. À entrada, o Largo da Fonte, sombreado por grandes plátanos, possui um coreto e a Fonte da Virgem que contém um nicho com a imagem de Nossa Senhora do Monte.

As levadas das Ginjas, em São Vicente, são visitadas especialmente por turistas, mas algumas pessoas da região também o fazem, por diversão e por gosto, embora também sejam utilizadas para alimentar os animais e para rega. Algumas pessoas vão pelas levadas para tirar fotografias, algumas vão para as suas fazendas e outras vão para fazer exercício, mas são um pouco perigosas. Durante a viagem podemos ver a Floresta Laurissilva e alguns animais.

Entrevistas aos residentes/comerciantes da 1ª Lombada, Sítio das Varandas e Sitio do Tanque

1ªLombada:

Entrevista à Sr.ª Conceição
(comerciante)


1- Onde se localiza a sua mercearia? Na 1ª Lombada
2- Porquê que escolheu este sítio para fundar o negócio? Porque já cá estava.
3- Acha que é um bom sítio? Sim.
4- Aconselha alguém a vir viver para aqui? Sim.
5- Porquê? Porque isto é uma maravilha.


Entrevista ao Sr. Avelino
(comerciante)

1- Onde se localiza a sua mercearia?
Na 1ª Lombada.
2- Porquê que escolheu este sítio para fundar o negócio?
Porque já cá estava o edifício.
3- Acha que é um bom sítio? Sim.
4- Aconselha alguém a vir viver para aqui? Sim.
5- Porquê? Porque é sossegado e cada vez mais porque a população tem vindo a diminuir.


Entrevista à Srª: Gilda
(residente)

1- Acha a 1ªlombada um bom sitio para se viver? Sim, para quem gosta.
2- Porquê? Porque gosto e também nasci aqui.
3- Aconselha a 1ªlombada a outras pessoas, para virem viver para cá? Aconselhar não aconselho, mas quem quer vir que venha.































Sítio das Varandas:
Entrevista à Srª: Luísa
(residente)

1- Acha o sitio das Varandas, situado na 1ªLombada, um lugar bom para viver? Sim.
2- Porquê? Porque tem uma boa vista para o Tanque (mar).
3- Aconselha as varandas a outras pessoas para viverem cá? Sim.
4- Porquê? Porque não há outro lugar melhor que este.

Entrevista à Srª: Laura
(residente)


1- A quanto tempo reside aqui? 17 anos.
2- Acha o sitio das varandas um bom sitio para se viver? Não.
3- Porquê? Porque é um sitio muito parado.
4- Aconselha as varandas a outras pessoas para viverem cá? Não.
5- Porquê? Porque não há evolução em nada.























Sítio do Tanque:

Entrevista à Srª:Zita
(residente)

1- A quanto tempo reside aqui? 12 anos.
2- Acha o tanque um bom sitio para se viver? Depende.
3- Porquê? Porque eu não gosto.
4- Aconselha o tanque a outras pessoas, para viverem cá? Aconselhar não aconselho mas quem quer vir que venha.

Entrevista a Srª: Gorete
(Dona de uma casa museu fundada no tanque)


1- Porquê que escolheu o tanque para fundar o seu negocio?
Porque era onde já havia esta casa, que transformei num museu.
2- Acha que é um bom sítio? Sim.
3- Aconselha alguém a vir fundar um negócio aqui? Sim.
4- Porquê? Porque aqui é a entrada da Ponta Delgada, se pode-se assim dizer, então logicamente que terá mais afluência para o negócio.

Entrevista ao Sr: José Maria
(contador das historias do nosso trabalho)


1- As historias que contou sobre a Ponta Delgada, eram verídicas?
Penso que sim.
2- Quem e que lhe contou essas historias? As pessoas que eram mais velhas antigamente contavam histórias aos mais pequenos porque não havia essas tecnologias que há agora.
3- Essas historias vão passando de geração em geração? Sim.
4- É costume na sua família contarem historias quando estão todos reunidos? Sim.
5- Gosta de viver no tanque? Sim.
6- Aconselha o tanque a outras pessoas, para virem viver para cá? Sim.